Elétrica
Ela apareceu completamente nua. Por hora fiquei excitado, querendo mostrar serviço.
Acompanhei com os olhos as curvas dançantes daquele corpo escultural. Beijei o ar e me dei uns beliscões imaginando que o corpo dela já era meu. Senti a dor das unhas cravando em minha pele: não era sonho! Abaixei rapidamente o short, tranquei a porta do quarto e aumentei o volume da música para ninguém perceber ou escutar o som das “barbaridades” que estavam por vir. Acariciei um pouco meu pênis para dar a impressão de ser maior do que ele realmente é. Peguei um creme maravilhoso de massagem, esfreguei-o nas mãos e dei início à suspiros.
O atrito esquentava os dedos; dedos esquentavam toda a minha zona erógena; a minha zona erógena me fazia suar, espernear e ter uma adorável dificuldade de respirar. Eu poderia morrer ali, entregue, sem armas, sem dor. Mas não, sou muito jovem e ela também. Aquele belo par de seios ainda tinha muito que balançar com o meu ritmo ou com outros. Além disso, poucas mulheres sentiram inveja dela, do corpo em branco, sem nenhum risco de celulite ou qualquer outra marca do tempo. Com mais alguns anos, tenho certeza que a inveja alheia feminina triplicaria.
Em mente, nossos líquidos se juntam e tornam-se “uno” carnal! De repente, meus olhos começaram a tremer, envesgarem - tô quase lá! No entanto, tudo ficou escuro. A música também parou de tocar.
- Filho, acabou a luz! – gritava a minha mãe da cozinha
Eu olhei para todos os cantos do meu quarto e não vi ninguém. A cama
estava suada, mas era apenas o meu suor. A única coisa quente - sem ser eu - era a TV, desligada pelo pico de luz. A solidão voou e aterrissou de volta. É triste saber que aquela bundinha gostosa e todo o resto desapareceram com a eletricidade, esfriando-me a um passo do gozo, deixando-me em choque.
- Filho, você sabe onde está o filme pornô que o seu pai alugou na noite passada? Não estou conseguindo achá-lo.
- ... – pensei.

O atrito esquentava os dedos; dedos esquentavam toda a minha zona erógena; a minha zona erógena me fazia suar, espernear e ter uma adorável dificuldade de respirar. Eu poderia morrer ali, entregue, sem armas, sem dor. Mas não, sou muito jovem e ela também. Aquele belo par de seios ainda tinha muito que balançar com o meu ritmo ou com outros. Além disso, poucas mulheres sentiram inveja dela, do corpo em branco, sem nenhum risco de celulite ou qualquer outra marca do tempo. Com mais alguns anos, tenho certeza que a inveja alheia feminina triplicaria.
Em mente, nossos líquidos se juntam e tornam-se “uno” carnal! De repente, meus olhos começaram a tremer, envesgarem - tô quase lá! No entanto, tudo ficou escuro. A música também parou de tocar.
- Filho, acabou a luz! – gritava a minha mãe da cozinha
Eu olhei para todos os cantos do meu quarto e não vi ninguém. A cama

- Filho, você sabe onde está o filme pornô que o seu pai alugou na noite passada? Não estou conseguindo achá-lo.
- ... – pensei.